sábado, 20 de fevereiro de 2010

Reportagem em Quadra Santiago 2010

Nota do autor:

Aqui vai, conforme combinado, a reportagem da nossa peregrinação/passeio a Santiago. Todos temos direito a um bocadinho, ainda que seja só uma quadra. Fiz isto com muito carinho e dedicação pelo BTTMARGARIDETEAM. Espero, portanto, que ninguém se melindre e que aceitem este trabalho como uma simples brincadeira e que será também uma forma de ficar registado o percurso com algumas peripécias.

Cumprimentos a todos

Fernando Machado

Marcada foi para as seis
A saída de Felgueiras.
Para não haver atrasos,
Houve que tomar canseiras.

Afinal, na sexta à noite,
Não foi como combinado…
Só na hora da saída
O carro foi carregado.

Foi um pequeno problema
Fazer a carga correcta,
Acabando por ficar
A suplente bicicleta.

Após completar a carga,
Seguimos, sem mais demora,
Sendo a primeira paragem
Junto à padaria Moura.

Mal a carrinha parou,
Sai toda a gente a correr…
Uns, para “esticar” as pernas
E outros para comer.

Carregado o farnel,
Volta tudo ao habitáculo
Citroen, que a viagem
Promete ser um espectáculo!

Na auto-estrada, uns camiões
Polacos, mas que atrevidos,
Resolvem ultrapassar-nos,
Embora muito compridos.

À saída para Chaves
Houve alguma confusão…
Vamos sair na primeira…,
Segunda bifurcação?...

A ordem do sacristão
Foi p’ra sair na segunda,
Tomar o rumo da Igreja,
Ao alcançar a rotunda…



E, pelo sim, pelo não,
Resolvemos perguntar
A um flaviense de gema
Que o confirmou a “cantar”!

Quando chegámos à Igreja,
Credencial carimbar
Foi logo a prioridade,
Que ia a missa começar.

O padre, muito simpático,
P’ra confirmar a passagem,
Logo nos pôs os carimbos,
Desejou boa viagem.

O Adro foi, entretanto,
Transformado em oficina,
Onde cada peregrino,
Montou a sua “bichinha”!

Como, a caminho de Chaves,
O espelho incomoda o Nuno,
Ele resolve sacá-lo,
Pois considera oportuno.

Em Chaves não conseguiu,
Nem ele, nem o Machado,
Recolocá-lo no sítio,
Ficou p’ra ali encostado.

Após o pequeno-almoço,
Seguiu-se a foto da praxe
E a comitiva arrancou
Rumo a Feces de Abajo.

Foi uma mini paragem,
Teve que ser mesmo assim,
Sendo a próxima meta
Marcada para Verin.

O carro de apoio chega
A Verin antes das dez
E à entrada, como compete,
Esperou mais uma vez.



De tanto esperar, até
O condutor desespera…
Tenta contactar o chefe,
Mas o contacto já era!

Deixa mensagem de voz,
Manda de texto mensagem,
Mas, do grupo nem sinais,
Esfumou-se, qual miragem…

Se calhar já estão p’ra a frente,
Mas por onde irão?..., não sei…
Tanto podem ir por Laxa,
Como, então, por Monterrei…

Já estou apontado a Laxa,
Mas que triste minha sina…
Vou p’lo caminho mais curto:
Monterrei-Xinzo de Lima.

Mal passo a ponte na Estrada
Quinhentos e vinte e cinco,
Vejo-os à porta do Albergue…,
Que grande alívio que eu sinto!

Almoçamos aqui mesmo,
Temos que recuperar…
E também aproveitamos
Para os papeis carimbar.

Por causa da auto-estrada
Nova que andam a fazer,
Deram cabo do CAMINO
E isso fez-nos perder.

Ao passar por Monterrei,
O dia é mesmo de azar,
Agora é o secretário
Que vê a roda furar!..

O carro de apoio está
Ali perto, é o que vale,
E assim se remedeia
Aquele importuno mal.



Como estava combinado,
Vamos por aqui acima…
Só voltamos a parar,
Mesmo, em Xinzo de Lima.

É mesmo interessante,
Por aqui, o Carnaval,
O Entroido, como lhe chamam,
Diferente de Portugal.

Por exemplo, em Verin,
Seis marmanjos arreados
São a Charanga do Tâmega
E andam por todos lados.

Avançam com grande calma,
Quem vier atrás que espere…,
O Entroido tem primazia,
Que ninguém se desespere!

Em qualquer localidade,
Cinco, dez, vinte marmanjos
Vestidos de foliões
Parecem um “coro de anjos”!

Cantam, dançam e, até, fazem
Cortejos de Carnaval…
Não há dúvida que disto
Pouco, ou nada, há em Portugal.

Quem quer, em Xinzo de Limia,
Antes de ir p’ra Sandiás,
Mete uma bucha e depois
A busca do trilho faz.

Que passa em Couso de Limia,
Nós temos a indicação,
Mas, mesmo a Guardia Civil,
Não tem tal informação.

Após reunir, o grupo,
Por maioria absoluta,
Decide ir pela estrada…,
Que trilho filho da puta!..



Assim, em poucos minutos,
Lá estamos em Sandiás
E, p’ra abrirem o Albergue,
Telefonema se faz.

Cinco euros a cada “bico”,
Por ser “Ano Xacobeo”…
Quarenta euros ao todo…,
Dais-mo depois, pago eu.

Ninguém dá banho à minhoca,
Sem dar um banho primeiro,
À amiga inseparável,
Junto à entrada, no terreiro.

Lubrificam-se os travões,
Os carretos e as mudanças,
Para que se portem bem
E não pensem em vinganças.

P’ra não ficarem cá fora,
À cobiça do alheio,
Vão p’ra o pátio dos “caballos”,
Que fica completo e cheio.

Já sabem o que acontece
Se vêm muitos “a caballo”?!...
Têm prioridade no Albergue
E nós vamos p’ra o “caralho”!...

O Nuno faz tentativas
P’ra encaixar de novo o espelho,
Mas não consegue, com jeito,
Nem à força, convencê-lo.

Pede a ajuda do Luís
Que, logo, põe mãos à obra
E consegue, por acaso,
Fazer uma bela obra!..

Carregou tanto no espelho…,
Tanto, tanto carregou…,
Que, como que por magia,
Em muitos se transformou!!!



Após tomarem seus banhos,
Foi p’ra o carro toda a gente
E saímos para a estrada
À procura de um “pão quente”.

Como não se viu “pão quente”,
Ao ir por ali acima,
Foi feita inversão de marcha,
Fomos p’ra Xinzo de Lima.

A ideia era jantar
Num restaurante de jeito,
Como havia três juntinhos,
Foram todos p’ra o do meio.

Quando chega o presidente
De estacionar a carrinha,
Diz que a sua ideia era
A “parrillada” vizinha.

Já todos, esfomeados,
Por comidinha ansiosos,
Falam, sentados à mesa,
Com dois serventes chungosos.

Tem carne assada e tem bife,
Tudo com batata frita,
Mas o Hugo quer arroz
E pede-o à chiquitita.

Mira, aqui el arroz
Não é como em Portugal.
Eu quero é comer arroz…,
Venha o que houver, não faz mal.

Diz quem comeu que gostou
Muito do caldo galego.
Mas, mal acabou o caldo,
Foi logo um desassossego.

Os bifes têm muito nervo
E muita nhanha p’lo meio…,
As batatas, também trazem
Muito óleo de recheio.



No fim, para amenizar,
Oferecem um licor,
Que é uma especialidade,
Confeccionado a rigor!..

Fazer as contas do Albergue,
Não trouxe qualquer problema,
Mas…, as contas da comida…,
Foram um grande dilema!..

Foi preciso meia hora,
Ou mais, p’ra fazer as contas,
Até que algumas cabeças
Já estavam a ficar tontas…

Ao ver tanto folião
Bestir de forma diferente,
Diz o Pedro: Há muito gajo
Que só assim bem se sente.

E, como tal, aproveita
E dá um ar de sua graça,
Uma vez que nesta altura
É normal que assim se faça!..

Voltamos para o Albergue,
Mais à frente, em Sandiás,
Deixando Xinzo de Limia,
Em definitivo, atrás.

Parece que ninguém quer
Dormir à beira do Hugo,
Porque no escape não tem,
Nem chaminé, nem canudo!..

Por sua vez, ele adverte
Que, por ter um sono leve,
Se ouvir alguém ressonar,
Fará aquilo que deve…

Logo alguém lhe contrapôs:
Não são todos como tu…,
Não ressonas p’lo nariz,
Mas ressonas pelo cu!..



O Machado não tem cheiro
E, por isso, faz de conta.
Vai dormir por baixo dele…,
De os ouvir, perde-lhe a conta!..

Mas ao colega Joaquim
Que ali dorme, ao lado dele,
Enfia-lhe uma murraça
E que se vire, diz-lhe ele.

Acorda e pergunta aflito:
Que foi, que se está a passar?!...
Vira-te p’ra o outro lado,
Porque estás a ressonar!..

Foi um bocado difícil
O soninho retomar,
Pois, passados dez minutos,
Era o Hugo a ressonar…

Como tinha havido atrasos
Com a rota mal marcada,
Decidem, dali a Orense,
Pedalar sempre na estrada.

Um azar nunca vem só,
Como costuma dizer-se…
O Nuno partiu a chave
E teve que entreter-se…

P’ra abrir a porta traseira
Do machibombo é preciso
Chave de cruz e de umbrako
E dar cabo do juízo.

A juntar ao atraso de ontem,
Perdeu-se mais meia hora,
Com o chefe impaciente
Para nos irmos embora.

De Sandiás p’ra Orense,
E até ao pequeno-almoço,
Como foi sempre a descer,
Houve poupança de esforço.



Co’as baixas temperaturas,
O vento forte a soprar
E a alta velocidade,
O povo ia congelar.

Vestir-se de “minissaia”
Hoje o Luís decidiu
E, até ao desayuno,
Diz que à rasquinha se viu.

O Nuno até dizia
Que partia em bocadinhos
As “canetas” do Luís
Dando-lhe c’uns martelinhos.

Após o pequeno-almoço,
Já foi sempre a pedalar,
Até às portas de Orense
Que, então, fomos visitar.

Fomos ao ponto mais alto
Da cidade procurar
O Albergue de peregrinos
Para os papéis carimbar.

Com o Albergue fechado,
Seguimos p’ra a Catedral.
Lá carimbámos, então,
A nossa credencial.

Dá p’lo nome de Cudeiro
O nosso próximo obstáculo,
Uma calçada real,
Cuja subida é um espectáculo!..

Quando ao cimo da calçada
Nossa comitiva chega,
Ali, numa barraquinha,
Se vende polvo à galega.

Mesmo quem não aprecia,
Ao polvo chama um petisco,
Qual peixe que, esfomeado,
Abre a boca e morde o isco.



Com a boca a arder, do molho,
Vão ganhar asas as rodas
E o grupo chega, num ápice,
Ao alto de Casas Novas.

Ali compram, bem quentinho,
Pão de Cea e presunto,
Encostando as suas “bikes”
P’ra um piquenique em conjunto.

Chega, entretanto, o Machado
Que foi à Missa em Cudeiro,
Com a fruta e as bebidas
E fica tudo porreiro!..

A excursão das namoradas
Já se encontra a caminho.
Foram ao outlet em Tui,
Mas já vêm no Porriño.

O carro espera por elas
E, ao chegar à sua beira,
Já está o grupo de ciclistas
Junto ao Mosteiro de Oseira.

Como trazem o almoço,
Vamos ao encontro deles
Que ali esperam por nós
E vamos comer com eles.

São mais de vinte quilómetros
Que é preciso vencer…
Subir e descer montanhas
P’ra lhes levar de comer.

A carrinha das mulheres
Para junto de um velhinho
Que, ao ver tanta mulher linda,
Cai, só de as ver, coitadinho!..

Por estradas alcantiladas,
Subimos, depois descemos,
E ficamos deslumbrados
Com o espectáculo que vemos.



Em toda a sua imponência,
Aparece, finalmente,
O Mosteiro de Oseira,
Mesmo ali, à nossa frente.

Tiram-se fotos bonitas,
Ainda antes de almoçar.
E um local abrigado
Se busca p’ra acantonar.

Abre-se a porta traseira
Da Trafic e lá de dentro
Saltam”baguettes” a rodos
Que são o nosso contento.

Há sumos, cola, ice tea
Que cada bebe a seu gosto,
Embora haja quem prefira
Um copo de vinho, aposto.

São da mesma opinião
Nuno, Pedro e Joaquim
Que deitam mão de um “Galitos”,
Abrem e bebem no fim.

Vão contando às mulheres
As peripécias passadas.
Com algumas, elas ficam
Realmente admiradas.

Ficam um pouco intrigadas
Com a última do dia:
A passagem por um charco
Com cheiro que até tolhia!

A um, caiu lá a roda
Da frente e fez uma égua;
Outros, p’ra sair de lá,
Deram ao pedal sem trégua.

O que as intriga é dizerem
Que é de porco a porcaria,
Pois só manadas de vacas
Por esses lados se via.



Como o caminho é íngreme,
Vão de novo pela estrada,
Apenas até vencerem
Essa zona complicada.

A Cláudia diz à Bárbara,
Olha o avô da Machadinha
E ela logo começa
A cantar: ah, ah, ah,…, minha…

Guiados p’lo GPS
Fomos por Carballediña,
Tendo esbarrado num beco
Onde nem saída tinha.

Após encolher o espelho
P’ra passar e dar a volta,
Vem uma grande manada
De vacas ali à solta.

O remédio é esperar
Ali dentro da carrinha
E, depois de elas passarem,
Fugir de Carballediña.

Voltamos de novo à estrada
Quinhentos e vinte e cinco,
Em direcção a Lallin,
Chegando lá após as cinco.

Nem sequer na vila entramos,
Vamos procurar o Albergue
Que se situa em Bendoiro,
Antes que o grupo chegue.

Fica o Machado no Albergue,
Vão passear as senhoras,
Ver se compram chocolates
Enquanto se fazem horas.

Já chegam os BTTtistas
E resolvem, num instante,
Como não vêem mangueira,
Meter as bikes no tanque.



Vem a senhora do Albergue
Que logo chama a atenção:
Aí se lava lar opa,
Bicicletas aí, não!...

O horário de encerramento
Do Albergue é às nove;
O Nuno pede à senhora
Se dar mais um tempo pode.

Acede, por simpatia,
Concede mais uma hora,
Mas diz que às dez, em ponto,
Fecha a porta e vai-se embora.

Saímos para jantar,
Com muitas cañas primeiro,
Um bom churrasquinho misto,
Num rodízio brasileiro.

Pelo horário do Albergue,
Combinado co’a senhora,
Começa a fazer-se tarde,
Temos, mesmo, que ir embora.

Come-se o arroz, o feijão
Misturado com farofa,
Mas p’ra a carne não há tempo…,
Não fica, leva-se embora.

Recolhemos ao Albergue,
Vão-se embora as namoradas
E lubrificam-se as bikes,
Para estarem preparadas.

Não é que o Nuno descobre
Numa roda mais um furo?!...
Sem dúvida que p’ra ele
Isto está mesmo a ser duro!..

Apesar deste percalço,
Nada o faz desanimar,
Mostrando-se bem disposto
Na hora de se deitar.



A cobertura higiénica
Que lhe deram p’ra o colchão,
Em vez de a pôr na cama,
Brinca com ela na mão.

Dizendo que é uma mortalha
Estende-a por cima de si
Com piadas pelo meio
E toda a gente se ri.

No entretanto, a Trafic
Faz de virgem imprudente…
Vai na reserva, na bomba,
Mas não pára, segue em frente.

Como as virgens do evangelho,
Não quis parar, perder tempo,
Só quando não andou mais,
Pensou no abastecimento.

À boleia para a bomba,
Era o único processo,
Foi muito mais complicado,
A Felgueiras o regresso.

A luz nunca mais se apaga,
Não existe interruptor…
Será que está avariado
A merda deste sensor?!...

Só quando são duas horas,
É que a luz, por fim, se apaga
Sem sinal de que as mulheres
Tenham já chegado a casa.

Só passado um quarto de hora
O telemóvel do Zé
Toca a avisar que o grupinho
Chegado a casa é.

Quando são sete espanholas
Já um melro ali assobia,
Pensando que já são oito,
A anunciar novo dia.



Quando à hora combinada
Se ouve tocar finalmente
O alarme do telemóvel
Já anda a pé muita gente.

Acabamos por sair
À hora pré combinada,
Depois de uma vista de olhos
P’ra ver se não fica nada.

Só nos vemos em Bandeira,
Depois de deixar Bendoiro,
A seguir em Ponte Ulla
E, por fim, no Obradoiro.

Tiram-se fotos na Praça,
Sem entrar na Catedral,
Põe-se o último carimbo
Na nossa credencial.

Quem veio de bicicleta
Tem a sua Compostela,
Tendo o nosso condutor
Tentado fazer por ela.

Já tem quase convencida
A menina do SAMI,
Quando o amigo Zé Marinho
Aparece por ali.

A verdade é como o azeite
E acaba por vir acima…
Esse é o nosso condutor,
Diz, inocente, à menina.

Já tinha p’ra preencher
Na mão uma Compostela.
Diz-lhe após falar co’a chefe:
Não vai ter direito a ela.

Desanda p’la porta fora,
Deixa, até, ficar o saco,
Triste por não conseguir
Aquele desiderato.



O pai, a esposa e os filhos
Esperam p’lo Joaquim
Que, depois de tomar banho,
Fica com eles no fim.

Vamos ao Monte do Gozo
P’ra todos tomarem banho
No Pavilhão vinte e nove
Daquele Albergue tamanho.

Todos vêm satisfeitos
E em Valença do Minho
Dá-se a última paragem
Da praxe, p’ra o leitãozinho.

A indústria, a política,
A justiça, a economia,
Até chegar a Felgueiras,
Estão na ordem do dia.

Chegamos aos Carvalhinhos
E fazem-se as despedidas
Com gratas recordações
Daqueles três lindos dias.




terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Provas de Atletismo “Calçado Cidade de Felgueiras”

Vai realizar-se no próximo dia 20 (sábado), pelas 14 horas, na Zona Desportiva de Felgueiras, um conjunto de três provas amadoras de atletismo levadas a efeito pela União Desportiva de Várzea, que, para o efeito, conta com a colaboração da Câmara Municipal de Felgueiras e da Associação de Atletismo do Porto.As três provas denominam-se “Corta-Mato do Calçado Cidade de Felgueiras”, “Campeonato Regional Longo de Corta-Mato” e “Campeonato Zona Norte de Corta-Mato”.Cada prova será repartida em cinco escalões de participação: Benjamins, Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores, com prémios de classificação.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Gaia Bike Exhibit 2010


A União Velocipédica Portuguesa-Federação Portuguesa de Ciclismo (UVP-FPC) vai estar presente na Gaia Bike Exhibit, feira dedicada ao ciclismo, que se realiza de 12 a 15 de Fevereiro. A UVP-FPC vai partilhar o hall de entrada no certame com a Associação de Ciclismo do Porto e com a Associação de Cicloturismo do Norte. Única entidade nacional que agrega na mesma estrutura o ciclismo de competição e o de lazer, nas suas mais variadas vertentes, a UVP-FPC vai aproveitar o Gaia Bike Exhibit para divulgar a velocipedia em toda a sua expressão. Durante os quatro dias de evento, a UVP-FPC vai animar o átrio exterior do El Corte Inglés de Gaia com demonstrações de escolas de ciclismo, o que será uma forma de atrair mais crianças e jovens para este desporto. Num programa de participação que ainda está em desenvolvimento, destaca-se o workshop “O Ciclismo de Lazer e a Competição”, que será conduzido pelo presidente-adjunto da UVP-FPC, Delmino Pereira, que terá como convidados um corredor profissional de estrada, um betetista de competição e praticantes de ciclismo de lazer, nas vertentes de estrada e de BTT. O Gaia Bike Exhibit é organizado pelo El Corte Inglés, com o apoio da Gaianima. As portas estarão abertas das 12h às 21h, de 12 a 15 de Fevereiro. Além da UVP-FPC estarão presentes clubes de ciclismo e expositores de diverso material ligado à velocipedia.
Para aceder ao Site Oficial do Evento - Clique Aqui